Nada vale o vento sobre as folhas
entre falhas
água deitada ao vaso
inundado vazio
cor e gesto
indigesto olhar
de enfadonho
cansaço
abrir e fechar os olhos
na continuidade da cena
desaparecida em pedaços
da folhagem junto à janela
movimento das folhas
movimento da seiva
movimento dos nutrientes
a luz solar
fotossíntese
síntese interestelar.
(Pedro Du Bois, (DES)TEMPO, Edição do Autor)
Anledningen
Há uma semana
O tempo que tempo não tem
ResponderExcluirE a luz que quase o refaz
Nada vale o vento sobre as folhas
entre falhas
água deitada ao vaso
inundado vazio
cor e gesto
indigesto olhar
de enfadonho
cansaço
Belíssimo, profundo, encantante
Um prazer imenso ler este teu poema
Abraço
Eu é que agradeço, Filipe, por sua sempre companhia. Ainda, por afastar o perigo. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirEncantador..!!!
ResponderExcluirGrato, Zeze, pelo retorno. Abraços, Pedro.
ResponderExcluir