Aposto
andares
sobrepostos ao zênite
recolhidos
em voos
de
pássaros
dicotômicos
dos realejos
mentirosos
em bilhetes
e recados
inconclusos
dos
atos atravessados
aos
intrépidos acordes
das
cornetas metálicas
recupero
o fôlego e espaço
impropérios
que desfalecem
quedas métricas e o horror
escolhe setas acertadas
no emaranhado das histórias
o
ápice em desencontros
e o
fôlego fenece.
(Pedro Du Bois, inédito, desde Paris)
Nenhum comentário:
Postar um comentário