Ao pássaro confesso minha incerteza
ao pé do ouvido grito meus pertences
e o preço pago em cada compra: vendo
a alma em desavenças. Calo
a inconsequência do canto.
Ao pássaro não ofendo o silêncio
em alardes frios de sofrimentos:
o ninho por manter
a cria por alimentar.
Incerto
encaminho a voz ao segredo
revelado em poucas palavras.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
Lindo poema e maravilhoso traçado de palavras que confessam os caminhos da vida...
ResponderExcluirPassando para uma visita, teus poemas estão mais lindos do que nunca, amigo.
Cara Maria Luiza, grato pela sua visita. Abraços, Pedro.
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