Terra misturada
.....................orgânica
.....................organismo saturado
.....................em impurezas
ressecado pedaço
onde piso
terra pura
fértil e cheirosa
da minha infância
e do jardim da casa
terra perdida em passos rápidos
onde vendo a minha vida
em progressos de misturas hipócritas.
(Pedro Du Bois, PORTAS E VENTOS, Ciclo Um)
Anledningen
Há uma semana
Parabéns! Obra perfeita !!!
ResponderExcluirObrigado, poeta! Que Deus o bendiga com muitos êxitos. Saudações e bênçãos. Z.A. Feitosa
ResponderExcluirpisamos, sim, antes, agora e depois, chãos em que nos vamos escrevendo dia a dia, ser a ser, vida a vida, até um dia, um ser, uma vida, começarmos a aprender a ler-mo-nos...
ResponderExcluir;_)))
Caríssimos, grato pelos comentários. Pisar-nos-armos em tempos correlatos: essa a dificuldade. E a graça da trajetória. Sermos ainda e sempre andantes. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirLindo, poeta Pedro.
ResponderExcluirUm beijo
Este poema me lembrou o filme Baaria - Portas ao Vento de Giuseppe Tornatore... De uma forma sintética, o poema diz da infância, da memória, do Viver.
ResponderExcluirUm abraço amigo Pedro e parabéns teus poemas conVersam por demais com a poesia que nos co-habita.
Viajei e voltei à minha infância, caro poeta; bravo!!
ResponderExcluirCaros Carmen e Afonso, bom tê-los por perto com suas leituras e retornos. Abraços, Pedro.
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