Do traço retiro o ponto
precisa chave de entrada
ao caminhar constante
ponto a ponto
o novo traço
atravessa
o visto
e o vislumbrado
que fechado em nova saída
tranca a passagem
abrandada
em ventos
e sentimentos
destroços, pontuais encontros
não me dizem sobre o avançar
sobre o retorno escrevo
a confusão da volta:
revolto.
(Pedro Du Bois, A MÃO QUE ESCREVE, VIII)
Anledningen
Há uma semana
Bárbara a tua poesia! Parabéns ! Mil beijos!!!!!
ResponderExcluirQue a revolta venha sempre em versos...genial!
ResponderExcluirUm abraço amigo.
sempre genial, poeta.
ResponderExcluirdeviam publicar poemas como os teus nos jornais, em vez das velhas falácias mofadas.
braxxxxx
Pedro!
ResponderExcluirLindo poema que começa num simples ponto retirado e vai crescendo à medida da leitura!
Emocionante!
Um abraço!
Mirze
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaríssimos, talvez ao traço seja dado o dever de se estender até palavras e textos. E as mãos enfeixadas em poemas possam acrescentar o pensamento ao diariamente. Talvez. Grato a todos. Abraços, Pedro.
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