Abraços
e beijos juras eternas
de amizade e paixão
caderno preenchido em sonhos
o primeiro porre embebedado
na angústia de nos fazermos
estéreis vidas: aceno ajuizado
na incerteza de sermos os mesmos
no passar dos anos
instantes
na falta de memória
na falta de contato
na falta de afinidade: no tempo
justo da igualdade nos tornamos
diversos em caminhos opostos
paralelos
confluentes
no olhar antes da porta aberta.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
Pedro, muitas vezes não deixo comentário nos blogs dos queridos amigos de minha lista de sites que sigo, mas passo regularmente para vê-los. Hoje me identifiquei com este seu poema, encontrando na memória trechos de vida...
ResponderExcluirObrigada por nos despertar momentos de ternura!
Luísa
Eu é que agradeço, Luísa, pelo retorno. Abraços, Pedro.
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