Caminho entre túmulos
dispostos
em flores
fitas
datas
e dizeres de adeus
e permanência
arranco do solo o inço
que viceja
vou embora sem encontrar
você
além de túmulos
fotos
flores
e inços vicejantes.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
Bela poesia, Pedro!
ResponderExcluirCaráter reflexivo, um pouco mórbida.
Grande abraço e sucesso!
Poeta Pedro, emocionante. Seus versos me tocaram muito. São belíssimos, como sempre.
ResponderExcluirUm beijo e bom domingo
Caros Evandro e Lau, por vezes as palavras não transmitem, apenas reflexionam. Grato pela companhia de vocês. Abraços e bom final de semana para vocês também. Pedro.
ResponderExcluirNão caminhamos todos entre espaços tumulares?
ResponderExcluirPerdura a memória
Abraço
Grato, Filipe, pela sua leitura. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirPedro teu poema fala fundo à minha alma, meus pais e minha irmã querida fizeram a travessia da grande ponte, não imagina a saudades, a dor diminui a saudades aumenta, mas não costumo ir ao cemitério, lá apenas os restos das vestes que eles usavam para transitar neste mundo, um dia quando eu também tirar esta veste sei que eles estarão lá do outro lado da ponte a me esperar e que abraço gostoso vou dar, beijos Luconi
ResponderExcluirGrato, Luconi, pela sua leitura. Abraços, Pedro.
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