...
o norte delineado em passaporte e glória
reverte a imantada agulha perdida
em óbices e ódios acumulados, detalhes
de mortes não acontecidas em simulacros
de verdades: mentiras cadenciadas
ir além, surpresa e resposta, acolá
do destino acordar sem saber a origem
da música e transitar em mágico som
entrevisto na hora das palavras
ditas: amanhãs calados em perguntas
sem odiar o inconquistado; incertezas
sobre a geografia e a história, personas
de passagem, toscos arremates
desde sempre reiniciados
...
(Pedro Du Bois, POETA em OBRAS, Volume XI, fragmento, Edição do Autor)
Anledningen
Há uma semana
A VIDA É UMA INCÓGNITA..MAS SABER O NORTE JÁ ACABA AS INCERTEZAS.
ResponderExcluirEstimado Pedro: Bellísimo poema, que busca y acaba en un norte salvaje.
ResponderExcluirUn abrazo fraterno
Caríssimos Noemi e Cristian, somos nortes (ou apenas desnorteados). Grato pelos retornos. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirPedro, vim retribuir a visita e gostei muito do seu cantinho também. Um bom final de semana para vc, beijos.
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