Sobre a folha branca
no modo de negar
a paixão escondida
em torpe armadilha
o branco da recusa
no pobre recluso
em mim: mesmo
acorrentado ao vazio
na folha amigável
travo o travo
oposto ao presente
risco a consciência
e me desmancho em recados
tarde para consequências
maiores na folha rasgada.
(Pedro Du Bois, A MÃO QUE ESCREVE, X, Edição do Autor)
Anledningen
Há uma semana
Infelizmente, não consigo formatar o poema. Coisas do "blogspot", creio. Talvez amanhão possa acertá-lo. Peço desculpas pelo incômodo. Abraços, Pedro.
ResponderExcluir[dentro da mão que tece, não há alva terra de ninguém; da folha recolhe-se o horizonte e o seu traço, cada instante da mão que se inventou palavra, também]
ResponderExcluirum imenso abraço,
Leonardo B.
Grato, Leonardo, pela sua leitura. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirMUITO BELO, Pedro!
ResponderExcluirHá beleza também na folha rasgada. Muita beleza.
Beijos
Mirze
Eu que agradeço, poeta.
ResponderExcluirSempre bem com a magia dos teus versos.
Grande braxxx!
Grande abraço, Andel. Pedro.
ResponderExcluirfolha
ResponderExcluirque nos
desfolha
*abraço*