Embebido em espumas
ameniza o caminhar
cambaleante
não está sobre o mar
e a terra firme
o embala
tênue imagem
esbranquiçada do horizonte:
sereias onde não há pedras
corpo embebido de saudade:
volta o rosto ao início
e sorri a certeza
do regresso.
(Pedro Du Bois, MAR ABERTO)
A Informação Solidária
Há um dia
Gostei, belo poema!
ResponderExcluir"corpo embebido em saudade"
O corpo responde acada situação, paz.
ResponderExcluirBeijo Lisette
Muito bonito. Beijo.
ResponderExcluirAdorooooooooooooooooo....teus poemas!!
ResponderExcluirMil beijos !!!!!
Lindo e muito romântico, poeta Pedro.
ResponderExcluirComo sempre...
Um grande abraço.
Lindo, Pedro!
ResponderExcluirO caminhar cambaleante lembra o mar. O corpo embebido de saudade, lembra todos nós.
Belíssimo!
Abraços
Mirze