A casa reside sobre a casa.
Construída na solidez hermética
das obras sobrepostas nas modificações
ancestrais da espécie: no começo
a simplicidade da defesa, o pensar
a ordem, o absurdo dos palácios:
a casa repete o emblema: não olha
o espaço aberto. A casa sustentada
na lembrança da casa dos pais.
(Pedro Du Bois, A CONCRETUDE DA CASA, 1)
Anledningen
Há uma semana
Oi.Lendo esse poema me vem na cabeça um quadro de pintura,aliás, vários quadros.
ResponderExcluirAbraços,Lúcia
09/07/010
Seus poemas são sempre muito bons, amigo
ResponderExcluirUm beijinho
Adoro e aprendo com sua poesia. Agora oficialmente seguidor.
ResponderExcluirAbçs
Como vai Pedro...
ResponderExcluirAdorei o "Dilema"...
(Impressionantemente) belo!
Beijo!
Nirma Regina