O olhar inicia a despedida
espaços preenchidos
com palavras trocadas
entre rios de vidas
.......................avança
na certeza de quem está
indo embora
adeuses rasos acenados:
voltar o rosto...............estender o braço
as mãos acenam e a visão se apaga
no embarque
o olhar se fecha na despedida
antes da passsagem a porta
tranca o sentimento bate
acelerado coração sabe
o passado e o futuro
.....................no estar
e não estar mais aqui e agora
até logo murmurado: quentes
verões em ventiladores
e o frio inverno interno
de infernais despedidas.
(Pedro Du Bois, VI Conc. Nac. de Poesias
do Clube dos Escritores Piracicaba, SP)
Anledningen
Há uma semana
Oi.Despedidas nunca são boas,mas esses versos são ótimos.
ResponderExcluirAbraços,Lúcia
26/07/010
Olá Pedro Du bois, gostei do poema. Estamos com um site nosso agora:www.ivaldoribeirofilho.net
ResponderExcluirpasse por lá. abraço, Ivaldo
Sempre um prazer receber seus poemas, Pedro.
ResponderExcluirO Inscrições está de férias, e mês que vem deve voltar à atividade normal.
Um abraço.
Bonito poema!
ResponderExcluirE tive a impressão
de já conhecer seu nome,
próximo ao meu
em alguma obra publicada
ao término de um concurso literário...
Pesquisarei depois!
Um abraço,
Doce de Lira
Pedro, esse poema me fez lembrar de algumas despedidas. Sempre dói. Estou muito triste. Ontem, precisei me despedir de alguém. Um amigo muito amado. Uma despedida definitiva. Infelizmente, ele desistiu da vida. Muito triste o que aconteceu. Fique com Deus.
ResponderExcluirAbraços.
Belíssimo, Pedro! Despedidas sempre criam expectativas quanto a uma possível volta...
ResponderExcluirParabéns, Pedro.
Um beijo
Lindo, Pedro!
ResponderExcluirQuero lembrar deste poema na próxima despedida!
Forte abraço
Mirze
belo poema ...! adorei passar por aqui e ler-te !
ResponderExcluirum abração !