Ao poeta cabe o privilégio
da musa
ardendo
sobre o papel
na ânsia
com que o inverso
se apresenta
mero espetáculo
onde o poeta
guarda a sua graça
o poeta se guarda
ao átimo
do passar da musa
em caminhos diversos
mero instante
em que se inquieta
o poeta.
(Pedro Du Bois, O POETA E AS PALAVRAS)
Anledningen
Há uma semana
Lindo e verdadeiro. Um abraço professor.
ResponderExcluirBelíssimo, Pedro. No universo da criação todas as coisas são lícitas ao poeta, inclusive as musas...
ResponderExcluirSaudações,
H.F.
daquilo que chamam ardor!
ResponderExcluirBenza Deus!!! Lindíssimo.Dei um "copy".
ResponderExcluirUm abração.