O jogo
ilude a racionalização
concreta de vivenciar
o ato: o jogo
transforma o ato
em fato desconstituído
na tarefa inconsequente dos extremos
traduzida em regras inviáveis
o caos decodificado
em fórmulas: a inviabilidade
da vida recolocada no gesto
alcançável da passagem
o jogo sobrevive em rústica
ideia de domínio: o azar
e a sorte
confirmados.
(Pedro Du Bois, inédito)
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