O novo
no que se repete
refloresta a ideia
devastada em milagres
não os milagres religiosos
divinizados em resultados
de trocar algo por outro
ou ressurgir os mortos
os milagres na renovação
diária do que se repete
e contraria a probabilidade
de se repetir como ato
floresce o novo: sendo repetido
não entendemos na mensagem
o milagre.
(Pedro Du Bois, inédito)
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