Não há a minha casa
há a casa onde moro
não há a minha riqueza
há certa riqueza que exploro
não há a minha beleza
há a beleza que transformo
não há a minha vida
há a vida em que transito
levo a saudade
o conhecimento
e o choro: a casa
esquecida em dias
de outras belezas
desconheço a minha força
busco o recomeço: rememoro.
(Pedro Du Bois, inédito)
Envelhecer
Há 9 horas
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