A sinfonia condensa
sons diversificados
acomodados em andamentos
instantes
pausas
e reparos
a ansiedade perpassa o âmago
no instante da entrada
o fragor da batalha
issesolúvel na batida
com que o tambor
se anuncia grave
condensada
a imagem se dissolve
onde ouvidos
escutam
o silêncio.
(Pedro Du Bois, inédito)
A Novidade
Há um dia
Belo poema a voz do silêncio é uma benção...
ResponderExcluirGrato, Márcia, pela sua leitura. Volte sempre, por favor. Abraços e bom domingo. Pedro.
ResponderExcluirEscutar os silêncios, as pausas, os instantes é criar a própria sinfonia. Belo poema que me trouxe esta reflexão.
ResponderExcluirValeu, Bilá, pela sua visita, leitura e retorno. Abraços. Pedro.
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