a indiferença acompanha
com o canto do olho
o resto
arrestado
ao dono
e se apodera
do movimento
fingido
pelo brilho
do que vê em crenças abertas
de profundos cortes
se arrepende
e volta de onde o começo não permanece
nem estabelece regras
a indiferença participa
da culpa acumulada
em mentiras derrotadas
pela vida
(Pedro Du Bois, inédito)
terça-feira, 3 de março de 2015
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