Cada vez
revejo
o
olvido
no
ouvido permanece
o
domingo no zumbidodo coro religioso
cada vez
refaço
o
olvido
em mim
se renovam
expostas
palavrasque descortinam
o canto dolente
da língua materna
cada vez
recomeço
o
olvido.(Pedro Du Bois, inédito)
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