Distingo a distância
como me fiz longe
nos anos de progressos
como me fiz perto
das linhas de regresso
como distingo
no traçado do caminho
a rota percorrida
em fugas
estendo o passo
ao horto
de onde se desprendem
cheiros ultrapassados
meço em distâncias
o tempo: tenho
o que mereço.
(Pedro Du Bois, APRENDENDO A VOLTAR, IV, Ed. do Autor)
Anledningen
Há uma semana
clap, clap, clap que podia ser um clap de palmas mas pode ser também de clapton: referência de qualidade.
ResponderExcluirparabéns de sempre, poeta.
brax!
Caro Andel, bom ter a companhia da sua leitura. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirBelo, com traço de sua inconfundível personalidade, embora não o conheça pessoalmente, é um poema de personalidade e tato vital. Parabéns.
ResponderExcluirCaro Camilo, fico feliz com a sua visita, leitura e comentário. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirA volta é sempre mais difícil. No entanto aqui está um poema que fala de forma leve desse tempo.
ResponderExcluirParabéns, poeta!
Beijos
Mirze
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTalvez, Mirze, talvez. Grato pela companhia. Abraços, Pedro.
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