Da certeza traduz a dúvida em raios
espiralados aumentando o enfoque
com que a visão avista o corpo
sob a preguiça imensa do instante
traz o circunspecto, maneira escura
de soçobradas escunas em mares
de peixes alvoroçados em barulhos
e mentes devoradas pelas águas
organizado universo de onde somem
as lembranças, resumos e compêndios
traduzem em ilhas a parafernália aberta
aos encontros: nem sempre somos felizes
...
(Pedro Du Bois, POETA em OBRAS, Vol. XI, fragmento)
Anledningen
Há uma semana
Sempre muito instigante, ousado e rico nas imagens. Taí o meste !!
ResponderExcluirChico
Nem sempre estamos/somos...não é Pedro? Tudo bem com você? Lindo, muito lindo seu poema, como sempre.
ResponderExcluirUm grande abraço.