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A casa abre espaço ao corpo:
o portão rememora a chegada;
não prende, liberta na imensidão
das peças: reconhece cada canto
de encerrados encantos; espaço
delimitado ao corpo: cama, roupeiro,
cadeira, escrivaninha; a casa
demarca seu território: espaço
comum na divisão da história.
(Pedro Du Bois, A CONCRETUDE DA CASA, inédito)
Anledningen
Há uma semana
Oi amigo, bacana sua poesia. Prazer conhecer seu espaço.
ResponderExcluirUm grande abraço,
Átila Siqueira.
Caro Átila, bom você ter gostado. Visite sempre. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirOi, Pedro Du Bois
ResponderExcluirAdmiro suas poesias, diferentes, inteligentes e que nos dão o que pensar!
Um abraço e tudo de bom!