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nem o castigo, nem a prisão, nem palavras alegres
demonstram no prisioneiro o cansaço; quer o tempo
para suas diárias premissas, olha através das grades
o tempo apresentado, mira nuvens e o azul celeste
onde se reconhece; alvo desinteressante, passeia
sua sina (presa) entre altas paredes
...
(Pedro Du Bois, POETA em OBRAS, Vol. V, fragmento)
Anledningen
Há uma semana
Amigo e grande poeta Pedro Du Bois
ResponderExcluirNada mais separador, que deixam os prisioneiros mais amargurados, conscientes de sua triste situação que as paredes para separá-los de tudo e de todos.
Um abraço e tudo de bom!
Caro poeta,
ResponderExcluiragradeço o envio regular dos seus poemas para o meu endereço.
Convido-o a visitar o blog "Teatro de Sombras", onde vou publicando algumas tentativas poéticas.
Saudações
Helena