Retrato na carteira
móvel
retrato no porta-retratos
removível
retrato
emoldurado na parede
imóvel
retrato
guardado na caixa de sapatos:
inalcançável.
(Pedro Du Bois, em REENCAMINHADO)
A Estrada Sem Nome Aonde Cruzamos O Silêncio
Há uma semana
Prezado Pedro Du Bois
ResponderExcluirGuardar retratos é meu costume, desde criança. Mas, não gosto de removê-los do porta-retratos, prefiro comprar outros porta-retratos. Os da caixa é que sempre estão esperando a vez.
Um abraço e tudo de bom!
E no coração, Pedro?rs
ResponderExcluirLindo seu poema, é o que sempre digo. Não tenho como fugir ao adjetivo.
Um beijo
Pedro
ResponderExcluirBom dia
Beleza de poema. Particularmente eu prefiro os retratos da caixa de sapato, são eles que garantem a exposição dos que estão no porta retratos.
Um grande abraço
A inexorável verdade alcançada.
ResponderExcluirMuito poema lindo em seu blog.
Abraço.
Lustato