Recupero
o absurdo sonho
desfeito
em atos concretos
nos
dissabores da partida
amores
absurdo senso
despercebido no corpo
oferecido em obstáculo
sou inteiro absurdo
no
desmembrar pontos enredados
na
história primitiva dos aceites
em que
me orgulha a verdade
estertores
permitem absurdos
adeuses
no endosso de papéis
desprezados
em letras de ganância
absortas
em janelas destrancadas
refaço
o absurdo da chegada
e
estou em casa como sempre.
(Pedro Du Bois, inédito)
Grato, Silviah, por mais essa visita, leitura e retorno. Abraços. Pedro.
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