Onde a paz aguarda o consenso: reviso a fala
ouvida nos extremos. O discurso guerreia
o anseio e dos lugares
longe e perto
o som trombeteia mortes - na evolução
nos fazemos gente - e nos transporta
ao arremedo da tormenta. Atroz: o medo
se faz ciente do engodo e somos atingido
no apogeu do esquecimento - aos mortos
faltam nomes - para onde vamos
ao morrermos: a paz
se apresenta em esqueceres
de conquistas e permanências.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
Pedro, Poeta Querido!
ResponderExcluirUm feliz Natal e um 2013 repleto de construções poéticas.
Sempre carinho, beijos.
Gracias pelo livros e logo, depois de uma semana de férias, trago retorno das leituras.
Carmen Silvia Presotto- Vidráguas!
Grato, eu, Carmen, pela sua companhia. Abraços, Pedro.
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