Nada espero da tarde
o anoitecer (manto)
mente sofrimentos
nos encantos (tantos)
perdidos após a hora:
manhãs iniciadas
frias em após auroras
desconhecem as luzes
do impedimento: crescer
e se fazer tarde (passagem)
em lamentos.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
Belíssimo poema, Pedro! O jogo de palavras nele contido me faz pensar no quanto somos duais, inquietos... E assim experimentamos sensações que nos fazem crescer, não é mesmo?
ResponderExcluirAbraços
Márcia
Grato, Márcia, pela sua leitura. Abraços, Pedro.
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