Alinha pontos
em conversas breves.
Poucos cumprimentos
ao dirigir no trânsito.
A transitoriedade do olhar
na passagem do carro
que não o vê
refazer o caminho.
Águas rasas
nem assim límpidas:
o esgoto escorre o meio-fio
de entranhas expostas.
A idéia de retornar ao ponto.
Olhares se cruzam
(novamente)
como estranhos.
Muito louca essa poesia, gostei do estilo.
ResponderExcluirGrande abraço e sucesso!
O verso que cruza a vida, como ponto e caminho
ResponderExcluirAbraço
Grato, Evandro e Filipe, por suas leituras e retornos. Abraços, Pedro.
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