Inexata hora da chegada,
sem quadro de avisos nem aviso prévio.
Confuso tempo em que está agora
sem classificar seu ponto de espera.
Inexato espaço a ser ocupado
pelo corpo de todas as horas.
Carícias com mãos suaves
amaciadas em tantos tratos.
Inexato tempo em rubras horas
do antecipado ocaso do dia raso.
Noite de estrelas entre nuvens
rápidas sobre as cabeças.
Árdua tarefa de descansar o corpo.
Ideias de afetos
em malcriada
espera da alvorada.
(Pedro Du Bois, inédito)
Li o seu lindo poema AMANHECER através de email enviado pela amiga Efigênia, depois de lê-lo não poderia deixar de vir conhecer sua casa, e que linda casa você tem, os poemas que li todos com muito talento pintados com fortes sentimentos, parabéns poeta, já estou seguindo, beijos Luconi
ResponderExcluirLindo, como sempre.
ResponderExcluirUm beijo e um abraço pelo Dia dos Pais, poeta Pedro.:)
Grato, Luconi e Lau, por suas leituras e comentários. Abraços e boa semana. Pedro.
ResponderExcluirCaro Pedro,
ResponderExcluirBelo poema! Os anjos devem ter visitado o teu ocaso. E nos deixaram a música dos teus versos em nossos ouvidos. Bravo, poeta! Beijo fraterno, Alice Monteiro