Quando a mãe morre,
a terra treme independente
da idade dos filhos;
luzes são apagadas.
Quando mães morrem
a metafísica ressurge
e luzes são acesas.
Quando morrem,
as mães não desaparecem,
são lembradas.
Quando a mãe morre,
ressurgem pássaros negros
e apagam nossas luzes da infância.
Sim, os olhos nublam, o coração gela, e as palavras vindas das mães piscam e ganham vida... que poema!
ResponderExcluirUm abraço, boa semana.
Carmen.
Grato, Sílvia. Aos poucos vamos voltando ao normal. Abraços, Pedro.
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