quinta-feira, 7 de abril de 2011

O NOME PROVISÓRIO - 6

Quando mudaram o nome
discursei palavras de abandono:

               alguns acharam bondades
        explicitadas. Alguns nada encontraram.

               As mudanças distanciam
               os corpos sobre o nada
               efetivado. Assustam
               as pessoas em medos.
        Amedrontam aventureiros recrutados
        em cinzeiros. O cheiro oxida
        o título. A legenda acompanha
                     o ressentimento embutido
                     no dizer do nome.

(Pedro Du Bois, A PALAVRA DO NOME, Edição do Autor)

9 comentários:

  1. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    COMPARTIENDO ILUSION
    PEDRO

    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...




    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.

    José
    Ramón...

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  2. AH! Pedro!

    A mais profunda verdade está nesse poema.A gente se sente em abandono sim!

    Beijos, poeta!

    Mirze

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  3. todos os abandonos vivem
    em nossos olhos à espera
    da lucidez
    ...

    Vasto poema,
    Pedro.

    forte abraço,
    camarada.

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  4. Mudar é cair no vácuo, despedir-se vertiginosamente do ontem. E "ontem" era agora, um segundo atrás...
    Um poeta de múltiplas leituras...
    abraços,

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  5. Mirze, Domingos e Tania, grato por suas leituras que amplificam o texto. Abraços, Pedro.

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  6. É do provisório o nome que emprestamos do tempo, por um breve efeito, de passagem, de registro,de encantamento.E já outro se ergue, anunciado como estação que segue, compondo a próxima primeira canção.
    Belíssimo poema!
    beijo gradne, Pedro
    adriana bandeira
    http://indecentespalavars.blogspot.com/

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  7. Muito bom poema.
    Não sei se você me pode ajudar, penso que sim, tem alguma novidade sobre a antologia brasilis cujo lançamento estava previsto para Março passado em Espanha? Coloco-lhe essa questão por saber que também faz parte da mesma e porque não tenho notícias nenhumas da Ana Maria. Já tentei entrar em contato com ela, mas não obtenho resposta. Se souber alguma coisa agradeço. Abraço.

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  8. Cara Adriana, gosto da sua leitura. Abraços, Pedro.

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  9. Ótimo poema, Pedro; a gente sente na alma; abraços.

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