Mesmo frio
o suor escorre o rosto
lívido acompanha
o caminho da bola
na elegante passada
do craque
mais uma vez
falha finalização
e a bola
acaba nas mãos
do goleiro
o tempo passa
o suor aumenta
pupilas se dilatam
tentam ajudar a jogada
da equipe
zero a zero
como se não tivessem jogado.
(Pedro Du Bois, O MOVIMENTO DAS PALAVRAS, Edição do Autor)
Anledningen
Há uma semana
Bem interessante o seu poema, Pedro, é como se não tivesse jogo, pois terminou no zero a zero.
ResponderExcluirQue partida, poeta Pedro!Belo poema, como sempre.
ResponderExcluirUm abraço
Caríssimos, em movimento as palavras conseguem ir além do jogo: de palavras. Grato pelos retornos. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirMuito bom, poeta! Bravo. Gostei da temática. Brax :)))
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