O suor escorre a máscara
desnuda o rosto
vazio em significados
na paisagem
o horizonte
escarpa o morro
além
também não há nada
a face antepõe na máscara
a desilusão frente ao pecado
como o nada
posto inerme
além da linha da paisagem.
(Pedro Du Bois, JOGO DO NADA)
Anledningen
Há uma semana
Parabéns...
ResponderExcluirQuando tu escreves...arrasas heim???
Parabéns!!!
Mil beijos
Belo poema sobre o NADA!
ResponderExcluirSe o suor não exibisse o rosto vazio de significados, talvez ou ainda assim...o NADA que é TUDO, apareceria!
Belíssimo!
Beijos
Mirze
Ola Pedro , hoje eu parei para ver o seu maravilhoso site, que é muito admirada, Parabéns por este e eu desejo-lhe
ResponderExcluiruma calorosa saudação, Ana Maria de Argentina
Pedro, eu vinha vindo e no caminho peguei um atalho, cheguei aqui!
ResponderExcluirParabéns, lindos poemas!
Vou te seguindo por esses caminhos errantes!
beijo