XXXII
não creio que a história
em farsa renovada
seja o esqueleto no armário
o buraco da agulha se oferece à linha
e o camelo passa na repetição
do refrão da garrafa aberta
ao convite, a conformidade
em me saber aprisionado
na rede tecida em aranhas
representa o amanhã fechado
ao acaso lamentado das repetições;
a farsa gera o riso dramático
da exposição do corpo ao ridículo
a grade embaçada se transforma
em partes musicais e do silêncio
retiro o histórico adormecido.
(Pedro Du Bois, em A CASA DAS GAIOLAS)
Anledningen
Há uma semana
Sim, poeta, lembranças imediatas:
ResponderExcluirCacaso: "Então, senti que o resumo é de cada um..."
Torquato: "Vivo tranquilamente as últimas horas do fim"
Crer - excelência de sempre; mais do mesmo.
Grande brax