Da maldade
emergem sombrias
formas de desalento
tomam luzes
engolem cores
transformam dias
em noites
despetalam flores
derrubam pássaros
caçam animais silvestres
predadora maldade
disfarçada em sorrisos
banais.
(Pedro Du Bois, inédito)
A Estrada Sem Nome Aonde Cruzamos O Silêncio
Há uma semana
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