O homem vê o espaço
abre os braços
mede distâncias
ao inaudito das terras
ocupadas: escuta sons
e os identifica em ecos
passageiros nas repetições
indevidas da sobrevivência
amealhada pela captura
insensível do momento
no espaço vazio (ocupado)
a visão abarca horizontes
ao homem
espaços apropriados
são bens acumulados.
(Pedro Du Bois, inédito)
Ritmos Astrais
Há um dia
Poeta, tomei a liberdade de publicar um poema seu em meu blog, com destaque para o autor e link para o original. Abraços!
ResponderExcluirLink:
http://blogdoitarcio2.blogspot.com.br/2015/09/bens-poema-de-pedro-du-bois.html
Feliz pela sua companhia, Itárcio. Abraços.
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