Vê a revolta
na volta
o corpo nega
a raça
some nas pirraças
em que brinca
o tempo escravo
revolto o corpo gira
e gira
o giro sobre o corpo
é redemoinho: traz
e leva a honra atingida
vê a revolta
no sangue que jorra dos corpos
tingidos pela lança
faca
adaga
o arcabuz ressoa
tempos perdidos
volta ao cubículo: acorda
cedo e o trabalho permanece
na ferida aberta.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
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