Refaço os sentidos
na angularidade do espaço
tempo imemorial
sobreposto em crestado
corpo na absorção do plano
inadequado ao estudo
espero e abro oferendas
desfeitas em sentimentos
no ângulo providencial
das diferenças
refaço o sentido
com que me mantenho vivo.
(Pedro Du Bois, inédito)
sexta-feira, 2 de março de 2012
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