Procuro viver no vagar
de cada dia: canto
pela noite em festas
não me quero rápido
e rasteiro: quero a calma
do vento sobre o feito
desfeito em brisas
não me aligeiro ao espanto
espano o tédio na velocidade
de cada calma caminhada
olho ao longo
e o longe é plácido
em mar revolto
não me revolto ao tempo
desentranhado da passagem.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
[de traço,
ResponderExcluirde vagar é o caminho]
um abraço,
Lb
Grato, Leonardo, pela sua leitura e retorno. Abraços, Pedro.
ResponderExcluir"não me revolto ao tempo
ResponderExcluirdesentranhado da passagem"
A parte mais linda!
Parabéns poeta por traduzir tão bem os nossos sentimentos!
Este seu poema fala da compreensão do ventos, suave e bom. Um ano pleno de realizações a você e à sua família. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirCaras Lianeide e Yayá, gratíssimo por suas presenças. Abraços, Pedro.
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