...
visões irrepreensíveis
de cabeças abertas
aos sensores decorridos
das espionagens
e dos prêmios ofertados
o andamento do objeto
identificado aos que ficam
sobre terras enxutas
e nada é popupado
aos sofrimentos mantidos
na coragem das perguntas
o fazer não pode idiotizar
as relações irresponsáveis
dos lazeres descritos
em prazeres baratos
rasgada a roupa assoma
o corpo mentiroso das torturas
arrancando a pele por onde
passam unhas avassaladoras
...
(Pedro Du Bois, POETA em OBRAS, Vol. I, fragmento)
Anledningen
Há uma semana
Pedro
ResponderExcluirB á r b a r o & s u b l i m e!
Tenhos algumas poesias que falam da mesma maneira sobre esses efêmeros mas impresionantes e duradoras imagens e sensações.
Parabéns
Salete
Pedro, querido Poeta!!!
ResponderExcluirInteressante como este poema nos conduz. A mim, ele começa reflexivo, calculado, para no final se revelar em uma cena cinematográfica de nos arrancar a pele...
Sempre é muito bom te ler.
Um beijo amigo e companheiro.
Carmen Silvia Presotto