atrás das vidraças
sujas da poeira
da rua
protegido
e isolado
da poeira
da vida
escondido
e transfigurado
na poeira
do tempo
guardado
e revelado
na poeira
do pote.
(Pedro Du Bois, DAS DISTÂNCIAS PERMANENTES)
Quantas Vezes Caímos ao Caminhar
Há 3 dias
Pedro, que prazer ler os seus poemas!
ResponderExcluirUm abraço, grande mestre.
Que lindo , Pedro!!!
ResponderExcluirUm abraço.
A poeira nos esconde ou nos revela?
ResponderExcluirGostei muito, muito, Pedro. Um abraço.
Caríssimos Amigos, somos assim, poeiras. ou pó. abraços e grato pelas visitas. Pedro.
ResponderExcluirAmei!
ResponderExcluirMaravilhosoooooooooooo!!! Amei seu poema.
ResponderExcluirPor mais uma vez minhas palavras se calam diante das suas.
ResponderExcluirbeijos
Joan, Lucy e Ser: escrever, apesar de ser um ato solitário (vírgula, vista a quantidade de informações que o escritor tem que trazer de tantos lugares e livros e palavras e mundos), exige a participação do leitor: se não seriam letras mortas. empoeiradas. abraços, Pedro
ResponderExcluir