tivemos o primeiro beijo
entrelaçamos as mãos
e trocamos olhares?
Quando percebemos a reprodução
na continuação da história
em que éramos personagens?
Em que noite entendemos a luz do fogo
mostrar nossos rostos em cavernas
multiplicadas no medo das sombras
entre paredes afugentar os predadores?
Quando começamos a amanhecer?
(Pedro Du Bois, inédito)
Maravilhoso poema, Pedro! Vou guardá-lo e aproveitá-lo em Pretextos-elr qualquer dia desses - permite? Abraço grande.
ResponderExcluirCom muita alegria, caro Eduardo. Grato pelo destaque. Abraços.
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