Último movimento
indeciso
comatoso
inconsciente
a mente nada sente
fosse começo
acaso
tardia hora
fogo morto
findo o tempo
resta o corpo
embalsamado
mão sobre o tampo
a tampa fechada
além do tempo
o nada
recomposto
em silêncio.
(Pedro Du Bois, inédito)
Anledningen
Há uma semana
Olá Pedro
ResponderExcluirGostei da tessitura pujante que você imprime aos teus poemas. Percebe-se um grande carisma na construção literária. Um poema belíssimo. Encantou-me! Parabéns!
Um ótimo domingo e um natal de paz, amor e fraternidade para você e seus familiares
Um abraço
Gracita
Grato, Gracita, pelo retorno. Visitei seu blog, pus-me a segui-lo. Abraços. Pedro.
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