Recebo a visita
de quem se apresenta
e cobra a minha ida
há preço
motivo
sentido em vir
até mim no dizer
com olhos baixos
baços
a sua verdade
ente arremessado ao largo
barco largado no saber
o refulgir das águas
revolvidas em terras
originais
a visita se despede: leva
o sossego em que me vejo sabedor
do próximo espaço
próximo passo
no apagar das luzes.
(Pedro Du Bois, inédito)
Nada
Há 13 horas
Saludos para tí, muy lindo poema!!!
ResponderExcluirGrato, Mónica, por sua visita, leitura e comentário. Abraços.
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