Recebo a visita
de quem se apresenta
e cobra a minha ida
há preço
motivo
sentido em vir
até mim no dizer
com olhos baixos
baços
a sua verdade
ente arremessado ao largo
barco largado no saber
o refulgir das águas
revolvidas em terras
originais
a visita se despede: leva
o sossego em que me vejo sabedor
do próximo espaço
próximo passo
no apagar das luzes.
(Pedro Du Bois, inédito)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Saludos para tí, muy lindo poema!!!
ResponderExcluirGrato, Mónica, por sua visita, leitura e comentário. Abraços.
ResponderExcluir