Ao que se renova
no gosto da redescoberta
águas movimentam
o alheio instante no fortuito
toque de guitarra
na renovação o reencontro
em gestos aparados
sabe do retorno
no todo feito sentido
o preconceito se revigora na estupidez
do acobertamento dos nomes apostos
em velhos hábitos: mando e obediência
não se renova a esperança
incorporada em antigos
determinismos lembrados.
(Pedro Du Bois, inédito)
O Nosso Tempo
Há 5 horas
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