O suor escorre a máscara
desnuda o rosto
vazio em significados
na paisagem
o horizonte
escarpa o morro
além
também não há nada
a face antepõe na máscara
a desilusão frente ao pecado
como o nada
posto inerme
além da linha da paisagem.
(Pedro Du Bois, JOGO DO NADA)
Noite de Abril
Há um dia
Parabéns...
ResponderExcluirQuando tu escreves...arrasas heim???
Parabéns!!!
Mil beijos
Belo poema sobre o NADA!
ResponderExcluirSe o suor não exibisse o rosto vazio de significados, talvez ou ainda assim...o NADA que é TUDO, apareceria!
Belíssimo!
Beijos
Mirze
Ola Pedro , hoje eu parei para ver o seu maravilhoso site, que é muito admirada, Parabéns por este e eu desejo-lhe
ResponderExcluiruma calorosa saudação, Ana Maria de Argentina
Pedro, eu vinha vindo e no caminho peguei um atalho, cheguei aqui!
ResponderExcluirParabéns, lindos poemas!
Vou te seguindo por esses caminhos errantes!
beijo