sábado, 26 de junho de 2010

MÁSCARAS

O suor escorre a máscara
desnuda o rosto
vazio em significados

na paisagem
o horizonte
escarpa o morro

além
também não há nada

a face antepõe na máscara
a desilusão frente ao pecado

como o nada
posto inerme
além da linha da paisagem.

(Pedro Du Bois, JOGO DO NADA)

4 comentários:

  1. Parabéns...
    Quando tu escreves...arrasas heim???
    Parabéns!!!
    Mil beijos

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  2. Belo poema sobre o NADA!

    Se o suor não exibisse o rosto vazio de significados, talvez ou ainda assim...o NADA que é TUDO, apareceria!

    Belíssimo!

    Beijos

    Mirze

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  3. Ola Pedro , hoje eu parei para ver o seu maravilhoso site, que é muito admirada, Parabéns por este e eu desejo-lhe
    uma calorosa saudação, Ana Maria de Argentina

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  4. Pedro, eu vinha vindo e no caminho peguei um atalho, cheguei aqui!

    Parabéns, lindos poemas!

    Vou te seguindo por esses caminhos errantes!

    beijo

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