Mãos protegem o sexo
nervoso onde explodem
sentimentos e vontades
carícias acordam
esquecidas vontades
em retomadas passagens
olhos interiorizam cenas
na rapidez de ondas
cerebrais enlouquecidas
sentidos borbulham águas
em incandescentes mãos
que não mais se protegem.
(Pedro Du Bois, inédito)
A Estrada Sem Nome Aonde Cruzamos O Silêncio
Há uma semana
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