Evito os lugares
altos
busco na planície a certeza
de estar cercado
conheço da terra a altura
necessária ao estabelecimento
dos limites
no alto o pássaro transita
em declínio. No chão a fera
ostenta a vontade
- pertenço ao solo inconcluso
das certezas incomunicáveis.
(Pedro Du Bois, inédito)
Raiva de Monteiro Lobato | Mário Sérgio Cortella
Há 11 horas
[esse solo,
ResponderExcluirde palavra lavrada, inscrita
por caminho]
um abraço,
Leonardo B.
Caro Leonardo, bom demais ter a sua companhia.
ResponderExcluirAbraços, Pedro.
caçarola!
ResponderExcluirGrato pelo retorno, Carla. Abraços, Pedro.
ResponderExcluiro verso último é uma maravilha, sustenta todo o poema, como se fosse um solo. deixa eu ler novamente...beijo
ResponderExcluiré um solo adorável aquele de livre pensamento. beijo
ResponderExcluirGrato, Luiza, pela sua leitura. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirHá voos de chão, Pedro, e tão belos. Aqui contemplo um: o poema!
ResponderExcluirBeijos,
Grato, Tania, pelo retorno. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirEste é um poema para se guardar nos lugares
ResponderExcluirmais altos da nossa lembrança.
Um forte abraço !
Moisés Poeta
Grato, Moisés, por sua companhia e retorno. Abraços, Pedro.
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